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A Economia da Destruição

por Luís Carlos

            O mês de agosto é conhecido por ser um período de incêndios e destruição no Brasil. Embora haja várias razões para isso, é importante lembrar que boa parte dos incêndios tem uma base criminosa. A eliminação ilegal de biomas de fronteira é um exemplo disso.

            A falta de monitoramento e a impunidade são fatores que contribuem para a continuidade desse tipo de atividade criminosa. No entanto, é importante lembrar que a responsabilidade também é do Estado brasileiro, que não tem feito o suficiente para impedir e punir esses crimes.

            A eleição de Jair Bolsonaro em 2018 trouxe um novo tipo de política econômica ao Brasil, que prioriza a exploração de recursos naturais e a exportação de bens primários. Isso tem levado a uma destruição do meio ambiente e à desindustrialização da nossa estrutura produtiva.

            No entanto, é importante lembrar que a situação mudou com o terceiro mandato de Lula, que prioriza a sustentabilidade e a preservação do meio ambiente. No entanto, o desmonte provocado no setor durante os 6 anos de Temer e Bolsonaro ainda deixa raízes terríveis.

            A questão da cana de açúcar é mais complexa, pois os setores envolvidos com a defesa dos interesses das usinas argumentam que as práticas de queima da terra após a safra são seculares. No entanto, é importante lembrar que a legislação é ambígua e abre uma brecha de interpretação que permite a utilização desse tipo de queimada.

            É fundamental romper o círculo vicioso da impunidade que existe também neste setor e combater esse tipo de crime. Além disso, é importante lembrar que a tarefa atual é combater esse tipo de crime, mas não basta que os céus sejam mais claros e azuis.

Luís Carlos é doutor em economia e membro da carreira de Especialistas em Políticas Públicas e Gestão Governamental do governo federal.

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Última Atualização: 28/08/2024