O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (foto/representação internet), quer que o governo suspenda imediatamente a parte do decreto que afeta o chamado ‘risco sacado’. Esse é um tipo de negócio comum entre empresas e que não era taxado pelo IOF até então. Nesse tipo de operação um fornecedor antecipa o valor que tem a receber. A empresa que compra assume a responsabilidade de pagar o valor ao banco no prazo combinado. O risco sacado é, portanto, uma alternativa para empresas que querem facilitar o pagamento aos fornecedores e, também para os fornecedores que precisam de dinheiro no caixa. Hugo Motta fez o pedido à equipe econômica e ainda aguarda uma resposta. Haddad tem se reunido fora da agenda com o presidente Lula, mas ainda não tem uma alternativa ao IOF para apresentar.
