O Brasil subiu para o 6º lugar no ranking de países mais complexos para fazer negócios, segundo o GBCI 2025 da TMF Group — um retrocesso em relação a 2024, quando ocupava a 7ª posição. O principal entrave segue sendo o emaranhado tributário entre União, Estados e municípios, agravado pelas incertezas da reforma fiscal em curso. Embora tenha avançado em infraestrutura e digitalização, como o Pix, criado na gestão de Roberto Campos Neto (foto/reprodução internet) no Banco Central,  o país ainda impõe barreiras à entrada de capital e enfrenta dificuldades para reter talentos e adaptar empresas à nova cultura de trabalho. A previsão de receber US$ 80 bilhões em investimento direto em 2025 é tímida frente ao potencial brasileiro — e reflete um ambiente onde regras confusas ainda espantam negócios.

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Last Update: 29/05/2025