O presidente Luiz Inácio Lula da Silva parabenizou, neste sábado (24), o ator Wagner Moura e o diretor Kleber Mendonça Filho pelos prêmios conquistados no Festival de Cannes com o filme “O Agente Secreto”. Moura levou o prêmio de melhor ator, tornando-se o primeiro brasileiro a alcançar esse feito na história do festival.
Kleber Mendonça Filho recebeu o troféu de melhor diretor, um feito que o Brasil não repetia desde a vitória de Glauber Rocha. Nas redes sociais, Lula afirmou que este é um momento especial “para sentir orgulho de ser brasileiro” e celebrar o reconhecimento internacional da cultura e da arte do país.
Na publicação, Lula destacou que o Brasil tem talentos gigantes como Wagner Moura e Kleber Mendonça Filho e ressaltou a importância desses prêmios. “Os dois prêmios que O Agente Secreto conquistou há pouco em Cannes mostram que o cinema brasileiro não deve nada a ninguém e seguirá encantando o mundo com filmes que retratam nossa história e cultura”, afirmou o presidente.
Hoje é dia de sentir ainda mais orgulho de ser brasileiro. De comemorar o reconhecimento que nossa arte tem no mundo. E de curtir a felicidade de viver em um país que tem gigantes do porte de @kmendoncafilho e Wagner Moura.
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— Lula (@LulaOficial) May 24, 2025
Ambientado na década de 1970, o filme conta a trajetória de um professor universitário, interpretado por Wagner Moura, que retorna ao Recife em plena ditadura militar para reencontrar seu filho mais novo, enfrentando grandes riscos pessoais.
Durante a premiação, Kleber recebeu também o troféu de Wagner Moura, que não pôde comparecer ao evento. Em seu discurso, o diretor fez questão de elogiar o ator: “Tive muita sorte de trabalhar com Wagner Moura. Ele não é apenas um grande ator, mas também uma pessoa maravilhosa. Espero que este filme abra muitas portas para ele.”
Além dos troféus oficiais, “O Agente Secreto” também conquistou o prêmio da Crítica, concedido pela Federação Internacional de Imprensa Cinematográfica (Fipresci), e o prêmio “Art et Essai”, oferecido pelos exibidores independentes franceses, reforçando ainda mais a relevância internacional do longa brasileiro.
