Na última quinta-feira (22), o governo venezuelano anunciou a desarticulação de uma rede terrorista financiada por narcotráfico, que planejava sabotar as eleições de 25 de maio. O vice-presidente de Segurança Cidadã Diosdado Cabello revelou a prisão de Enit Kasmi, albano-colombiano, e Sharov Rumen, mercenário sérvio procurado por narcotráfico e assassinato.
Segundo Cabello , Rumen “estava disposto a pagar 25 mil dólares para que o transportassem a um ponto de encontro”. Forças venezuelanas se infiltraram a operação, capturando Rumen antes de seu embarque em um velero. Também foram presos Jesús Gerardo Rojas, Germán Darío Giuliani, Omar José Serrano Rosales e Elvis Luis Rodríguez Marval, além de um argentino. Explosivos, armas e documentos ligando a rede à oposição foram apreendidos.
A operação, conduzida pela Força Armada Nacional Bolivariana, expôs laços com cartéis colombianos e equatorianos, segundo a rede TeleSUR. A revolução bolivariana, protegendo a soberania contra o imperialismo, mantém investigações. O Conselho Nacional Eleitoral relata que 90% dos venezuelanos confiam no sistema eleitoral, reforçando a estabilidade democrática.