Na Argentina, Javier Milei (foto/reprodução internet) consolidou sua força política ao vencer os peronistas e macristas nas eleições locais de Buenos Aires, uma vitória simbólica que reforça sua agenda liberal-reformista. O fenômeno, porém, não é isolado. Na Bolívia, Luís Arce anunciou que não buscará a reeleição, pressionado pela baixa popularidade. É mais um indício da rejeição crescente aos governos incumbentes na América Latina. Em países como Chile, Colômbia e Brasil, o desgaste dos atuais presidentes é visível. No Brasil, o presidente Lula enfrenta ruído fiscal, escândalos e tensão interna. Diante desse cenário, o mercado começa a antecipar um novo ciclo político a partir de 2027, mais alinhado à responsabilidade fiscal e à reconstrução institucional — embora o caminho até lá seja turbulento.
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