O completo bloqueio contra Gaza, realizado pelo estado de “Israel”, vitimou centenas de pessoas, devido à escassez de alimentos e medicamentos, desde seu estabelecimento. As condições severas estabelecidas pela política nazista do ente sionista provocou também o aumento exponencial dos abortos espontâneos Os dados foram denunciados pelo Gabinete de Imprensa do Governo de Gaza em comunicado.

O sionismo criminoso utiliza a fome extrema como arma de guerra contra a população civil na tentativa que quebrar a resistência palestina, constituindo crime de guerra monstruoso. As principais vítimas são as crianças, mulheres, particularmente as grávidas, doentes e os idosos.

O bloqueio nazista de “Israel” provocou, ao longo de 80 dias de bloqueio e cerco total: 58 mortes por desnutrição, 242 mortes, a maioria idosos, devido à escassez de alimentos e medicamentos, 26 pacientes com insuficiência renal que morreram por falta de nutrição adequada e cuidados médicos, e mais de 300 abortos espontâneos entre mulheres grávidas causados ​​por deficiências nutricionais críticas.

As mulheres e crianças, até mesmo aqueles que ainda não nasceram, são as vítimas preferencias da monstruosidade sionista. Qualquer luta feminina no mundo tem que colocar como centro a defesa das mulheres palestinas contra o genocídio mais cruel, covarde e bárbaro do século.

Segundo o comunicado do governo de Gaza:

“Desde 2 de março de 2025, a ocupação israelense proibiu a entrada de todos os caminhões de ajuda humanitária e combustível em Gaza, apesar da necessidade urgente de pelo menos 44.000 caminhões de suprimentos para atender às necessidades mais básicas de sobrevivência da população. Enquanto isso, todas as passagens de fronteira permanecem completamente fechadas, em flagrante violação das leis e normas internacionais, enquanto o mundo assiste em silêncio.”

O comunicado ainda condena os EUA e outras nações cúmplices desse crime, como Alemanha, França e o Reino Unido, que participam por meio de cobertura política ou ajuda militar. A situação denuncia também a hipocrisia do identitarismo que não denunciam o extermínio de mulheres e crianças na Palestina e a participação de seus governos ou dos governos ditos democráticos nesse assombroso genocídio.

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Last Update: 22/05/2025