Na última terça-feira (20), o hospital Kamal Adwan, no norte da Faixa de Gaza, foi alvo de bombardeios com artilharia e drones do enclave imperialista, ficando fora de operação. Um crime hediondo, o ataque forçou a retirada de 18 médicos que operavam em um hospital de campanha improvisado.
Ambulâncias que transferiam pacientes para o hospital Awda foram atacadas por drones, sem registro de feridos. A ofensiva também comprometeu outros hospitais, como o Indonésio e o Awda, deixando a região sem assistência médica.
A ditadura sionista intensificou a violência, destruindo infraestrutura e bloqueando ajuda humanitária, agravando a crise em Gaza. A ofensiva, iniciada em 5 de maio, já matou centenas, segundo o Ministério da Saúde palestino. O ataque a instalações médicas reflete a política genocida do país artificial contra civis, configurando violações graves do direito internacional.