A artesã Aline Lima em maternidade para bebê reborn na cidade de Curitiba. PR. Foto: Reprodução/Tribuna do Paraná.

Notícia na capa do jornal A Gazeta, de Vitória (ES). Um projeto de lei protocolado na Câmara de Vitória proíbe o atendimento, triagem, registro, encaminhamento ou qualquer forma de acolhimento médico hospitalar de bonecas do tipo “bebê reborn”(bonecas artísticas hiper-realistas que imitam todas as características físicas de uma criança real) ou quaisquer objetos inanimados assemelhados, nas unidades públicas ou privadas de saúde.

A matéria, cuja tramitação foi iniciada na tarde desta sexta-feira (16), sugere multa de R$ 10 mil caso a proibição seja descumprida de maneira reincidente.

O texto ainda propõe representação ao Conselho Regional de Medicina ou demais conselhos profissionais, quando constatada a participação de médicos, enfermeiros ou outros profissionais da saúde no atendimento indevido.

O autor do projeto, vereador Armandinho Fontoura (PL), justifica a apresentação da proposta porque, segundo ele, “já existem casos relatados na internet de médicos que estão sofrendo agressões por se recusarem a atender ‘bebês reborn’ levados por estas pessoas aos seus consultórios”.

Veja o vídeo de uma mulher que levou o bebê reborn no hospital:

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Last Update: 17/05/2025