Verdade ou mentira?
por Izaías Almada
Todo ser humano que teve a oportunidade de estudar, que aprendeu a ler e somar 2 + 2, que acompanhou a chegada da era digital e tem intimidades com celulares e computadores PCs ou tablets, devem estar se perguntando: que mundo é esse em que vivemos agora? E para onde vamos?
E aqueles que não tiveram a oportunidade de estudar, que não aprenderam a ler e somar 2 + 2 como deveriam ter aprendido, e que não acompanharam a chegada dos computadores e celulares, sem conhecerem o mundo em que vivem?
Não é preciso ser nenhum gênio para perceber que esses extremos confirmam, acreditem ou não os falsos intelectuais e os “experts” das redes sociais, que a luta de classes continua… E como!
Atualmente a grande jogada capitalista é espalhar o maior número de mentiras possível, pois a dúvida, que tanto favoreceu as ciências exatas e às descobertas e invenções de famosos cientistas, hoje favorece aos que continuam a adorar o rei Midas… E ao Vale do Silício…
Vamos a alguns exemplos: as acusações contra Lula e Janja na China são verdadeiras ou mentirosas? O já extenso ritual da prisão de Bolsonaro é verdadeiro ou mentiroso? Existe democracia nos Estados Unidos da América: verdade ou mentira? Acusar o governo de Netanyahu pelo genocídio em Gaza é ser anti-semita: verdade ou mentira? E vai por aí afora…
Os jornalões brasileiros continuam na sua incansável e vergonhosa batalha de diminuir o Brasil perante o mundo.
O Congresso Nacional, que colocou de lado um Projeto de Lei contra a fiscalização das “fake news” e outras tramóias contra a democracia no país, quer agora aumentar o número de deputados, ou seja, mais alguns cidadãos (dado o exemplo de anos e anos) para nadarem de braçada no mar da corrupção?…
Levar bonecas para serem atendidas no SUS? As tais bonecas chamadas “reborn”? E se uma dessas bonecas for violentada e aparecer grávida?
Para onde vamos?
Mentira… É tudo mentira…
Izaías Almada é romancista, dramaturgo e roteirista brasileiro nascido em BH. Em 1963 mudou-se para a cidade de São Paulo, onde trabalhou em teatro, jornalismo, publicidade na TV e roteiro. Entre os anos de 1969 e 1971, foi prisioneiro político do golpe militar no Brasil que ocorreu em 1964.
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