Sahra Brandão, Chicão e Vai-Vai: Amor, Samba e Identidade
por Daniel Costa
No coração do Bixiga, onde as ruas ainda ecoam o som dos antigos batuques e memórias da resistência negra, pulsa a história de Sahra Brandão e Chicão, dois personagens que são mais do que sambistas: assim, como muitos daqueles que percorrem as ruas do bairro, são guardiões de um território simbólico e afetivo chamado Vai-Vai. Unidos pelo samba, pela palavra e pelo amor, Sahra e Chicão expressam em suas trajetórias a fusão entre criação artística, militância cultural e pertencimento coletivo. Por meio deles pode-se ouvir o Bixiga falar, não somente como território geográfico, mas como lugar de memória, identidade e também de luta.
Sahra Brandão não carrega somente a cadência do samba do Bixiga em sua voz, carrega a própria história da região em seus passos. Nascida em Araraquara e criada no coração do bairro, sua vida se confunde com a do Vai-Vai, não como coincidência, mas como pertencimento forjado na prática cotidiana. Tia Sahra, como é carinhosamente chamada, é dessas figuras que fazem do samba algo maior que música: seus versos e seu cantar remetem a uma linguagem de luta, memória e comunidade. Desde os primeiros passos no Cordão do Amanhã, ao lado da tia Cleuzi Penteado, ainda na antiga sede localizada na rua 14 de Julho, até a fundação da Velha Guarda Musical do Vai-Vai, nossa personagem consolidou um legado que ultrapassa os limites do asfalto e da avenida.
Componente da escola desde a década de 1960, Sahra passou por todas as frentes de batalha do carnaval: integrante de ala, destaque de carro alegórico e compositora. Ingressou na Ala dos Compositores da agremiação em 1986, trilhando um caminho até então percorrido por poucas mulheres. Basta lembrar que, no Rio de Janeiro, nomes como Leci Brandão e Dona Ivone Lara batalharam muito para entrar na ala de suas escolas. Ao lado de Vânia Zito e Elizeth Rosa, Sahra foi ganhando espaço na ala da alvinegra do Bixiga, possibilitando inclusive que, para o carnaval de 1997, a escola adentrasse a passarela do Anhembi cantando um samba que contava com uma mulher na parceria, “Liberdade, ainda que Vai-Vai”, de Vilma Corrêa e Washington da Mangueira. Cabe recordar que, até hoje, esse é o único samba vencedor de uma disputa na alvinegra que tem uma compositora entre os autores. Em um universo historicamente masculino, a presença dessas mulheres é símbolo de ruptura, mas também de continuidade. Em um papo informal, Sahra afirma com clareza que o samba não pode ser reduzido a mercadoria, refém de cronogramas, editais e contratos. Nossa mestra afirma ainda que é preciso resgatar a união e manter o samba como um patrimônio vivo da comunidade, ainda mais ao se tratar de uma escola como o Vai-Vai.
Esse olhar crítico à industrialização do carnaval ecoa nos versos que a artista compõe e nas rodas que participa, como o projeto Samba de Canto a Canto. Em 2024, gravou “Graça da Criação” no álbum “Coletivo Mulher”, projeto do coletivo Batucantos que reúne composições inéditas de oito mulheres. Participou também do álbum “Refração”, da comunidade Samba do Congo, interpretando ao lado de Elisbão do Cavaco a lírica “Borboleta e o Beija-Flor”. Em cada verso, Sahra sustenta não só o legado das sambistas que vieram antes, mas também abre caminho para as que virão depois.
Nosso segundo personagem, Francisco Tadeu de Paula, o Chicão, é o outro nome que ecoa com reverência pelas ruas do Bixiga. De acordo com Eduardo Camargo e Luiz Henrique Toledo (o Kike, antropólogo e compositor, parceiro de Chicão), nosso personagem pode ser visto como um intelectual orgânico, sambista, pensador ou, como ele mesmo brinca, um pensador sambista. Chicão é figura central na Velha Guarda Musical do Vai-Vai e parceiro de vida e luta de Sahra. Nascido no Butantã, entre campos de várzea e os livros da Biblioteca Mário de Andrade, construiu sua trajetória de vida, passando pelos jogos de futebol na várzea ao curso de filosofia da USP, sem jamais abandonar a batucada e a harmonia do inseparável cavaco. O samba, para ele, é também forma de pensamento, uma metafísica urbana nascida dos quintais, das esquinas, dos tambores e das contradições da metrópole.
Chicão também compartilha sua verve criativa com uma rede diversa de compositores que ajudam a manter vivo o samba de raiz paulistano. Entre seus parceiros de composição estão nomes como o já citado Kike Toledo e Seu Carlão do Peruche. Somam-se à roda também Carlinhos Duvai, Ademir, Ney Nunes e a própria Sahra Brandão, com quem constrói não apenas versos, mas uma trajetória de vida. Em cada composição, Chicão imprime uma lírica que combina crítica social, lirismo urbano e respeito às tradições do samba. Atualmente, nosso segundo personagem integra o projeto Samba da Algibeira, ao lado de Kike Toledo e da cantora Renata Saito. O trio se apresenta regularmente no Sacrilégio Bar, em Pinheiros, um espaço que tem se tornado ponto de encontro de amantes do samba. No palco, mesclam canções autorais com clássicos do gênero e recebem convidados que representam a riqueza do samba paulistano.
Sahra e Chicão, são companheiros no samba e na vida. Mais do que uma parceria musical, a relação entre eles é enraizada em uma vivência afetiva e política compartilhada, construída entre ensaios, composições, rodas de conversa e batalhas por reconhecimento. Casados, caminham juntos como dois pilares de um mesmo terreiro, onde a música é tanto celebração quanto resistência. Unidos por uma afinidade que transcende os palcos, transformaram a convivência em alicerce de luta e criação coletiva, entrelaçando seus destinos com o do Vai-Vai e com a história cultural do Bixiga. No mundo do samba, e pelas ruas do Bixiga tornaram-se tão inseparáveis que é raro encontrá-los sozinhos sem que se ouça a pergunta inevitável: “Cadê o Chicão?” ou “A Sahra não veio?”. Essa indissociabilidade não é fruto de coincidência, mas da solidez de uma vida compartilhada, onde a presença de um carrega a memória e o eco do outro. Eles se completam nos versos, no pensamento, nos gestos de cuidado com a comunidade e na forma como atravessam os territórios do samba com respeito e compromisso. Nos bastidores ou no palco, no Bixiga ou onde o samba os levar, Sahra e Chicão são dois nomes, mas uma só história, feita de afeto, samba e ancestralidade.

A história de Chicão, como a de Sahra, é inseparável da do Vai-Vai. E a história do Vai-Vai, por sua vez, é inseparável da resistência negra em São Paulo. Fundada em 1930, a escola surgiu como cordão carnavalesco a partir da dissidência do clube de futebol Cai-Cai, no Bixiga. Jovens negros do bairro, moradores das áreas mais pobres (como o fundo do vale do riacho Saracura), criaram o Vai-Vai como provocação e afirmação. Desfilavam com fantasias improvisadas, confeccionadas com doações obtidas no “Livro de Ouro” junto aos comerciantes. O nome, antes pejorativo, tornou-se identidade. O Vai-Vai passava a existir como afirmação estética e política em um bairro onde a convivência entre negros e italianos era, na prática, marcada por tensões e exclusão.
O Bixiga, lugar fundado na convivência forçada e na desigualdade, tornou-se também território simbólico do samba, de memória, afeto e pertencimento. Como a antiga quadra do Vai-Vai, localizada entre a Rua São Vicente e a Treze de maio, ponto que ficou marcado como um “pedaço” (no sentido atribuído por José Guilherme Magnani), onde o público e o privado se misturam em sociabilidades intensas. Ali se costura fantasia, se cozinha feijoada, se reza, se samba e se debate. Um território que, embora pressionado pela especulação imobiliária, mantém viva sua função de abrigo e expressão da cultura negra paulistana.
Com a oficialização do carnaval na década de 1960 e a adoção do modelo carioca pelas escolas paulistanas, o Vai-Vai transformou-se oficialmente em escola de samba em 1972. A transição exigiu mudanças estéticas e organizacionais: surgiram alas, carros alegóricos, mestre-sala e porta-bandeira. Mas a alma do cordão se manteve. A nova configuração trouxe também desafios: a busca por patrocínios, os cronogramas televisivos e a espetacularização do desfile passaram a tensionar os valores tradicionais da comunidade. Ainda assim, o Vai-Vai preservou seu eixo central, o samba como cultura de resistência.
A mulher negra, nesse processo, permaneceu como elo vital. Invisibilizadas nos registros, mas sempre presentes na prática, garantiram a continuidade da escola. Costureiras como Dita, cozinheiras como Dona China, líderes como Tia Cleuzi e compositoras como Sahra formam uma rede de sustentação invisível aos olhos da mídia, mas fundamental para a escola. Prepararam refeições, fizeram ensaios acontecerem, acolheram crianças, guardaram sambas e, sobretudo, mantiveram viva a chama do pertencimento.
A Ala de Compositores do Vai-Vai, coração criativo da escola, sempre foi um espaço de disputas. Dominada por homens, era uma trincheira simbólica onde mulheres precisavam provar duas vezes sua competência. Ainda hoje, a representatividade feminina é baixa, e muitas compositoras enfrentam barreiras sutis e explícitas. O ingresso de Sahra na década de 1980 foi uma ruptura com essa lógica, abrindo caminho para outras. Sua presença ali não é decorativa: é afirmação de que o samba também tem voz e autoria feminina.
Essa luta não é nova. Desde os tempos de Dona Iracema e Dona Odete, mulheres do Vai-Vai enfrentaram o machismo da agremiação e o silenciamento histórico. A memória oral preserva o que os arquivos não escreveram: elas estavam nas ruas, nas festas, nos bastidores, nas criações. A força das mulheres é o alicerce sobre o qual o Vai-Vai se ergue. Hoje, ainda enfrentando resistências, seguem atuantes, compondo, dirigindo alas, organizando eventos, preservando acervos e transmitindo saberes às novas gerações.
A identidade do Vai-Vai se expressa em símbolos como a coroa e o Criolé, uma figura estilizada de um negro sambando com tamborim e cartola. Mas a verdadeira realeza da escola se encontra em seus membros anônimos, naqueles que seguram a barra no cotidiano. Ser do Vai-Vai é mais do que desfilar: é pertencer a uma história, a um território, a uma luta. O pertencimento à escola envolve compromisso, fidelidade e afeto. Ritmistas, passistas e compositores se dedicam com exclusividade, recusando convites de outras escolas. Porque ser Vai-Vai não é só uma escolha artística, é um modo de estar no mundo. Como diz um dos emblemáticos sambas de exaltação, é ser algo mais.
A relação com o Bixiga segue viva, mesmo que transformada. Apesar de a especulação imobiliária ter expulsado moradores históricos para a periferia, muitos ainda retornam ao bairro para ensaios e festas, situação que se tornou ainda mais complexa desde que a agremiação perdeu sua quadra. O território tornou-se simbólico, afetivo, móvel. De tal modo que o pertencimento não está mais preso à geografia, mas à memória e à prática. Assim, o Bixiga resiste na lembrança dos batuques, nos encontros nas rodas de samba e nos bares, nas missas afro na Igreja de Nossa Senhora Achiropita, onde catolicismo e religiões de matriz africana se entrelaçam como o samba e a luta social.
Desse modo, o Vai-Vai é um marco de resistência da cultura negra em São Paulo. Não somente pelos títulos conquistados ou pelo desfile na avenida, mas pela forma como articula tradição e inovação, festa e política, lirismo e denúncia. Chicão e Sahra podem ser vistos como a personificação dessa força. Ele, com sua verve filosófica de samba urbano; ela, com sua militância viva e seu canto afirmativo. Juntos, representam a reinvenção do samba sem perder a raiz. Num país onde o samba já foi criminalizado, suas existências são verdadeiros manifestos.
“Enquanto houver comunidade, haverá samba”, diz Sahra. “Sambista pensador ou pensador sambista? Depende do dia”, ri Chicão. Eles sabem que o samba não é refúgio nem ornamento: é trincheira. E o Vai-Vai, mais do que escola de samba, é escola de vida, lugar de memória e território de resistência. No asfalto da avenida ou na calçada do Bixiga, seus passos seguem escrevendo a história que São Paulo precisa lembrar.
Embora este texto tenha como fio condutor as trajetórias de Sahra Brandão e seu companheiro Chicão, ele é também uma homenagem afetiva a toda a Velha Guarda e à Velha Guarda Musical do Vai-Vai. Guardiãs de uma memória viva, de um tempo em que o samba se fazia com o coração e com o corpo inteiro entregue à comunidade. Ao lado de Sahra e Chicão, seguem mantendo acesa a chama do Bixiga e da alvinegra os companheiros Ademir, Amauri, Claudete, Fernando Penteado, Guinão, Jorginho Saracura, Paulo Valentim e Teleu. Nomes que, juntos, formam a espinha dorsal de um legado coletivo que resiste à mercantilização e renasce a cada batida do tamborim ou acorde do violão. A eles, nossa reverência e gratidão.
*Daniel Costa é historiador, pesquisador, compositor e integrante do G.R.R.C. Kolombolo Diá Piratininga
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