Mateus Simões, vice-governador de Minas Gerais (foto/reprodução internet), Novo, afirmou, durante audiência pública na Assembleia Legislativa de Minas, nesta quinta-feira, que “gostaria que FernandoHaddad fizesse uma negociação para Minas como fez para São Paulo”, referindo-se à época em que o ministro da Fazenda foi prefeito de SP e zerou a dívida do estado com a União. Ainda disse que os vetos do governo Lula ao Programa de Pleno Pagamento de Dívidas dos Estados (Propag) dificultaram a adesão dos estados.

Entretanto, mesmo com críticas, o vice-governador reconheceu: o governo federal está no direito de receber a dívida, feita por governadores passados. É isso, aí.

Minas não adere ao Propag sem amortização de 20% de ativos

O vice-governador Mateus Simões (foto/reprodução internet), Novo, afirmou para deputados estaduais, nesta quinta-feira, que a venda das estatais mineiras, seja por meio de federalização ou privatização, é essencial para que Minas Gerais faça a adesão ao Programa de Pleno Pagamento de Dívidas dos Estados (Propag). Essa, segundo ele, é a única opção que vale a pena para o estado no programa junto ao governo federal é conseguir abater 20% da dívida total (estimada hoje em cerca R$ 160 bilhões), ou seja, cerca de R$ 40 bilhões.

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Last Update: 08/05/2025