O TikTok, que tem Zhang Yiming (foto/reprodução internet) como principal acionista e CEO da empresa, não quer só sua atenção. Ele agora quer seu cartão de crédito. A partir desta quinta-feira, a plataforma chinesa estreou oficialmente no comércio eletrônico brasileiro com a TikTok Shop, misturando lives, vídeos curtos e vitrines interativas. Tudo em tempo real: viu, clicou, comprou. Os produtos iniciais vão do previsível (moda, eletrônicos, beleza) ao fenômeno pop: destaque para as onipresentes garrafas Stanley, novo fetiche nacional. A jogada é clara: disputar terreno com os veteranos Magazine Luiza, Mercado Livre e cia, oferecendo comissões menores e uma experiência de compra embalada por algoritmos e influenciadores. O TikTok Shop tem grandes expectativas de crescer no Brasil, com estimativas de movimentar até R$ 39 bilhões até 2028.
A aristocracia financeira não quer permitir o desenvolvimento nacional
Por Adilson Araújo, presidente da CTB A nova alta da Selic determinada nesta quarta-feira (7) pelo Comitê de Política Monetária do Banco…