Enquanto a arquibancada debate o próximo técnico da Seleção, o jogo mais quente está nos bastidores da CBF. Galvão Bueno revelou que a entidade topou dois amistosos com a Rússia em 2025 — país ainda banido pela FIFA. Mas o escândalo é outro: a eleição que manteve Ednaldo Rodrigues no comando pode ter sido garantida com a assinatura de um dirigente considerado judicialmente incapaz. Uma perícia indica falsificação. Para piorar, veio à tona a promiscuidade entre a CBF e o IDP, instituto de Gilmar Mendes (foto/reprodução internet), do ministro do Supremo Tribunal Federal, que teria bancado Ednaldo no cargo. Com a pressão, Gilmar teria recuado. E no fim do mês, o STF pode apitar o fim deste campeonato, ou anular o gol de Ednaldo. O VAR da política promete mais que os amistosos.
