Uma notícia está entusiasmando a área médica e traz tranquilidade aos pais: a ampliação do teste do pezinho, que foi ampliado em Minas Gerais podendo rastrear até 60 doenças raras. O exame, que é feito nos primeiros dias de vida, retira algumas gotas de sangue do calcanhar do recém-nascido, e, através do rastreio e diagnóstico, pode salvar vidas. Até então, no estado só se rastreava 23 doenças. Para ampliar o teste, o governo investiu R$ 64 milhões, e através de uma parceria com a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), todos os testes feitos em centros de saúde do Estado serão analisados pelo Núcleo de Ações e Pesquisa em Apoio Diagnóstico da Faculdade de Medicina (Nupad).
O secretário de Saúde Fábio Bacchereti (foto/reprodução internet), disse que caso seja detectada alguma doença rara, a família do paciente receberá as orientações necessárias.