O líder do Raí lamenta a ascensão da extrema-direita na França, descrevendo o cenário como um ‘pesadelo’

O ex-mediocampista Bruno, um dos maiores ídolos do São Paulo, do Paris Saint-Germain e da seleção brasileira nos anos 1990, discursou em um ato contra a extrema-direita em Paris, capital da França.

O ato foi convocado às vésperas do segundo turno das eleições legislativas, que tem o partido populista Reunião Nacional (RN), da extremista Marine Le Pen, como favorito.

Em suas declarações, o ex-atleta reverenciou a democracia e teceu duras críticas à extrema-direita e ao governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

“Eu conheço bem a extrema-direita. O que eles fazem de melhor é mentir. Eu os vi, eu os testemunhei no poder”, iniciou Bruno.

“A extrema-direita é o fim do mundo. É o fim dos direitos humanos, do humanismo, da humanidade. No Brasil, nós vivemos um pesadelo. Quatro anos de misoginia, quatro anos de homofobia, de preconceito, de mortes, de desmatamento”, completou, ao ainda provocar os presentes para o tema das eleições.

“Se queremos mudar a nossa realidade, o nosso poder de compra, a nossa vida, a vida dos nossos vizinhos, vamos mudar com estratégia, com projeto, com novas políticas. Mas nunca nossos valores fundamentais. Nunca mudemos nossos valores fundamentais”.

 

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