Um estudo de associações farmacêuticas revela que mais da metade dos medicamentos mais consumidos no país não estariam incluídos nas alíquotas reduzidas previstas no Imposto sobre Valor Agregado (IVA), criado pela Reforma Tributária. A lista inclui itens populares, como medicamentos para gripe, remédios para dor e antialérgicos. O setor está trabalhando junto com os parlamentares para obter um tratamento especial. O projeto de regulamentação da reforma, em análise na Câmara dos Deputados, apresentou uma divisão de medicamentos em duas listas: uma para isenção total de impostos e outra com uma redução de 60%. O restante estaria sujeito ao imposto pleno.

Fonte: O Globo

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Última Atualização: 02/07/2024