O comportamento de Alexandre de Moraes (foto/reprodução internet) ao atender rapidamente o pedido de Valdemar Costa Neto, liberando seu contato com Jair Bolsonaro e outros investigados na suposta trama golpista, levanta sérias questões sobre a equidade na Justiça. Ignorando demandas anteriores de Tércio Arnaud e Amauri Saad, ambos sem acusações formais da PGR, Moraes priorizou a solicitação de Costa Neto em um intervalo de apenas quatro horas. Essa decisão, que foi respaldada em citações de posições anteriores da PGR sobre outros casos, desvela uma aparente preferência que não passou despercebida pela defesa de Saad, que imediatamente requereu que seu caso fosse tratado com a mesma urgência. A situação evidencia a fragilidade das decisões judiciais e o potencial da politização no trato de questões delicadas envolvendo figuras influentes.
