As forças de ocupação de “Israel” estão utilizando sistemas de inteligência artificial (IA) para monitorar e controlar a população civil palestina na Cisjordânia ocupada. A denúncia, baseada em investigações e relatos de organizações à imprensa árabe e persa, expõe como a tecnologia está sendo empregada como ferramenta de repressão e vigilância em massa contra o povo palestino.

Segundo informações publicadas pela emissora libanesa Al Mayadeen, as forças de “Israel” têm utilizado algoritmos de IA para rastrear e analisar movimentos, comportamentos e comunicações de civis palestinos, sob o pretexto de “segurança”. Essa prática visa intensificar a ocupação e o controle sobre os territórios palestinos, violando sistematicamente a privacidade e os direitos fundamentais da população que, apesar de inexistentes após décadas de martírio, eles alegam respeitar.

A IA é empregada para identificar padrões de comportamento, prever movimentos e até mesmo para selecionar alvos de ataques militares, transformando a vida dos palestinos em um verdadeiro pesadelo de vigilância constante.

O uso de sistemas de vigilância baseados em IA não é novidade para o regime sionista. Nos últimos anos, “Israel” tem investido em tecnologias de monitoramento, incluindo aeronaves, câmeras de alta resolução e softwares de reconhecimento facial. Essas ferramentas são integradas a um sistema de controle que abrange desde postos de controle militar até assentamentos ilegais.

A Cisjordânia, território oficialmente ocupado desde 1967, é um dos principais alvos dessa política. Com a justificativa de “combater o terrorismo”, as forças criminosas de “Israel” têm ampliado o uso de tecnologias de vigilância, transformando cidades e vilarejos palestinos em verdadeiras prisões a céu aberto.

Segundo relatos obtidos pela Al Mayadeen, os sistemas de IA utilizados por “Israel” são capazes de identificar e rastrear indivíduos com base em características físicas, hábitos de movimento e até mesmo conexões sociais.

Enquanto o regime sionista investe em tecnologias de repressão, o povo palestino continua sua luta heroica pela libertação e pelo fim da ocupação. A resistência popular, que se manifesta em protestos, greves e ações diretas, é a resposta mais contundente à política de apartheid e violência praticada por “Israel”.

É importante destacar que a luta dos palestinos não é apenas contra a ocupação militar, mas também contra o sistema de dominação do imperialismo que utiliza todas as ferramentas disponíveis – incluindo a tecnologia – para manter o controle sobre seu povo e trucidar os povos de países que não sirvam aos seus fins econômicos.

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Last Update: 08/03/2025