Hoje, dia 1º de março de 2025, o carnaval toma as ruas de São Paulo, e o Partido da Causa Operária (PCO) convida todos a se jogar na festa mais popular e irreverente do Brasil. É dia de celebrar a alegria do povo e, acima de tudo, defender a liberdade que o carnaval representa. Às 15h, o bloco de rua “Vermelhão” sai às ruas com concentração no Centro Cultural Benjamin Péret (CCBP), localizado na rua Conselheiro Crispiniano, 73, bem pertinho do Theatro Municipal e da estação Anhangabaú do Metrô. Depois do cortejo, a folia continua com o tradicional baile à fantasia, a partir das 18h, no mesmo local.
Embora marcado pela alegria que caracteriza o povo brasileiro, o carnaval não é só uma festa. Desde suas origens, ele carrega a marca da rebeldia popular, um momento em que os trabalhadores e oprimidos invertem as regras da ordem burguesa, satirizam os poderosos e tomam as ruas com fantasias, músicas e danças.
Não é à toa que a classe dominante sempre tentou sufocá-lo. A direita, com seu moralismo hipócrita, chama de “baderna” o que é, na verdade, a expressão mais genuína da irreverência do povo brasileiro. Nos últimos anos, setores da esquerda pequeno-burguesa passaram a fazer o mesmo.
Sob o pretexto de um “carnaval consciente”, tentar impor censura às marchinhas, às fantasias e à espontaneidade da festa. Esse patrulhamento não é progresso — é alinhamento com o imperialismo, que quer transformar nossa cultura em algo insosso, controlado e importado das regras das elites acadêmicas americanas.
O carnaval sempre foi odiado pela burguesia por escancarar a força do povo. Historicamente, foi nas ruas, entre sambas e sátiras, que os trabalhadores ridicularizaram os opressores. Hoje, em plena crise do imperialismo, essa batalha se intensifica.
A direita quer reprimir a “desordem”, enquanto a esquerda identitária tenta enquadrar a festa em normas que sufocam sua essência. Ambos servem ao mesmo fim: calar a voz popular. O carnaval do PCO, por sua vez, é um ato político contra a censura, contra o imperialismo e contra qualquer tentativa de domesticar a alegria do povo brasileiro, e em defesa do Brasil.
O bloco “Vermelhão” é um manifesto vivo da liberdade. Hoje, às 15h, saímos pelas ruas do centro de São Paulo com a energia da Bateria Popular Zumbi dos Palmares, atravessando a região e voltando ao ponto inicial para mostrar que o carnaval é do povo, não dos censores. As marchinhas estão garantidas — sem moralismo, sem cancelamento, sem imposições. É a festa como ela deve ser: livre, vibrante e política.
O “Vermelhão” começa às 15h, mas a animação não para por aí. Às 18h, o Centro Cultural Benjamin Péret abre as portas para o baile à fantasia, com a Banda Revolução Permanente e a mesma bateria que anima o bloco. É a chance de continuar a folia em grande estilo, com opções para todos os gostos: a entrada simples custa R$25 e dá direito a um chope, água ou refrigerante; por R$50, chope à vontade a noite toda; e com R$ 75, o open bar libera coquetéis, chope, água e refrigerante sem limite. Para mais detalhes, é só ligar no (11) 99741-0436.
Além do “Vermelhão” em São Paulo, o PCO está presente em outras cidades. No Rio de Janeiro, hoje tem o bloco “Inimigos do Império” às 11h, em Laranjeiras, seguido de um baile às 18h. Em São Paulo, também desfilamos com a escola de samba Em Cima da Hora Paulistana, na Vila Esperança, às 22h. É um carnaval nacional, unindo militantes e foliões na defesa da liberdade. Quer participar dos desfiles? Ligue para (11) 95106-0007 (SP) ou (21) 96773-2721 (RJ) e venha engrossar nossas alas!