O calor extremo que atinge parte do país neste mês pode gerar novas pressões sobre os preços de alimentos mais sensíveis a variações climáticas, dizem economistas. É o caso de itens de hortifrúti, cuja inflação costuma responder de modo mais rápido a reduções na oferta de produtos.

“Em locais onde a onda de calor está mais intensa, pelo menos entre o Sul e o Sudeste, pode ser que tenha algum aumento de preços de alimentos in natura, o que é normal para essa época do ano, só que pode vir um pouquinho acima da média por conta da intensidade do calor”, afirma o economista André Braz, do FGV Ibre (Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas).

Segundo ele, a tendência é de que o impacto não seja duradouro. Em outras palavras, a perspectiva é de que a atual onda de calor não encareça os alimentos durante o ano inteiro, aponta Braz.

Fonte: Folha de SP

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Last Update: 20/02/2025