O radialista Breno Marcelino Ferreira, conhecido como Breno Berlutinny. Foto: Reprodução

O radialista Breno Marcelino Ferreira, conhecido como Breno Berlutinny, foi preso preventivamente nesta terça (11) após descumprir medidas protetivas. Ele é investigado por racismo e stalking após chamar uma colega de “babuína” e ofender outras mulheres.

O locutor fez ao menos oito vítimas em Formosa, no Entorno do Distrito Federal, e foi preso por descumprir decisão judicial que o proibia de ofender as mulheres nas redes sociais ou ambientes públicos. Ele usava termos como “lixo” e “prostituta” para ofendê-las.

“Inicialmente uma decisão judicial que determinava que o investigado não mais ofendesse as vítimas em redes sociais e ambientes públicos foi divulgada. Ele, então, proferiu ofensas extremamente desrespeitosas contra a honra das vítimas. Logo o Judiciário determinou a prisão preventiva”, afirmou o delegado José Antônio.

Breno começou a ofender a colega, identificada como Clícia, após a mãe dela, que é policial militar, denunciar irregularidades na administração pública. As ofensas contra ela foram divulgadas em grupos de funcionários da rádio que possuíam mais de 200 pessoas.

Clícia registrou cinco boletins de ocorrência contra o radialista. “Ele precisa pagar pelo que fez. Não tenho medo, vou colocar a cara à tapa e vou fazer tudo”, afirmou ao Jornal Opção na época em que denunciou Breno.

Em novembro passado, o radialista se manifestou sobre o caso e negou ter sido racista contra a colega. “Venho por meio deste informar que em nenhum momento eu a chamei de babuína ou algo nesse sentido. O sobrenome dela é Balbino eu fiz uma confusão e chamei de Baduína. Não procede essa acusação de racismo”, afirmou ao jornal O Globo.

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Last Update: 12/02/2025