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Steve Bannon, um dos principais aliados e ex-estrategista sênior de Donald Trump, se declarou culpado de fraude nesta terça-feira (11). O ex-assessor do presidente dos Estados Unidos foi acusado de desviar doações de uma campanha de arrecadação de fundos para construir um muro ao longo da fronteira com o México.
Com a declaração, Bannon evitou ser preso e foi condenado a uma “dispensa condicional” de três anos. Ele também não será obrigado a pagar multas.
Como parte da sentença, Bannon está proibido de atuar como diretor de organizações sem fins lucrativos em Nova York ou arrecadar dinheiro para instituições de caridade.
Em 2022, o ex-assessor foi acusado de liderar um esquema que arrecadou cerca de US$ 15 milhões para um projeto privado de construção do muro. Ele foi indiciado por lavagem de dinheiro, conspiração e fraude.
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Um dos principais aliados do bolsonarismo nos EUA, Bannon afirmou que o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) será presidente do Brasil no futuro. A declaração ocorreu um dia antes da posse de Trump, durante um evento com políticos de diferentes países.
“Essa é uma das pessoas mais importantes no nosso movimento pela soberania ao redor do mundo. E acho que um dia, e em um futuro não tão distante, [será] o presidente do Brasil”, disse.