Na segunda-feira (10), o primeiro-ministro israelense Benjamin Netaniahu e vários ministros se posicionaram contra a procuradora-geral, que está pedindo a criação de uma investigação sobre as falhas de “Israel” no dia 7 de outubro. Isso adiou a decisão sobre a formação de uma comissão estatal de inquérito.

Netaniahu acusou o chefe do Shin Bet (serviço de inteligência interno), Ronen Bar, de ser um “burocrata”, insistindo que a guerra em Gaza foi apenas “temporariamente parada” pelo atual cessar-fogo, enquanto os ministros argumentaram que a Suprema Corte não tem autoridade para criar um painel de investigação.

A reunião foi convocada exclusivamente em resposta a uma decisão da Suprema Corte de Justiça de dezembro de 2024, que determinou que o governo realizasse uma audiência sobre a criação de uma comissão estatal de inquérito dentro de 60 dias.

Relatos afirmam que os ministros foram deixando a reunião aos poucos, restando apenas seis no final. Cerca de 90 minutos após o início, Netaniahu teria saído, dizendo que retornaria em breve, mas nunca voltou.

O governo sionista não quer a comissão de inquerito pois já foi comprovado que no dia 7 de outubro o próprio Estado de “Israel” assassinou centenas de israelenses em seu “combate” à operação do Hamas.

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Last Update: 10/02/2025