Nesta quinta-feira (05), o governo da República Popular da China se pronunciou sobre o plano anunciado por Donald Trump, para expulsar os palestinos da Faixa de Gaza.
Em declaração, o Ministério das Relações Exteriores, através de seu porta-voz, Guo Jiakun, enfatizou que “nós nos opomos ao deslocamento forçado das pessoas em Gaza”, afirmando também que a China sempre acreditou que ‘os palestinos governando a Palestina’ é o princípio fundamental da governança pós-conflito de Gaza”, que considera a solução de dois Estados a “saída fundamental”, e está pronta para pressionar por um acordo político justo para os palestinos.
Já em 2023, ano da revolucionária Operação Dilúvio de Al-Aqsa (7 de Outubro), a China convocou o Conselho de Segurança das Nações Unidas para restaurar a solução de dois Estados, dizendo que “qualquer acordo sobre o futuro de Gaza deve respeitar a vontade e a escolha independente do povo palestino e não deve ser imposto a eles“, conforme noticiado pela emissora Al Mayadeen.
