Defendendo a sobriedade dos gastos do Judiciário, o presidente do Supremo Tribunal Federal, Luís Roberto Barroso (foto/reprodução internet), afirma que as críticas ao orçamento do Poder são, muitas vezes, injustas ou fruto de desinformação. Ele ressalta que os valores permanecem congelados desde 2017 – embora, curiosamente, alguns magistrados sigam acumulando contracheques generosos, como os desembargadores do TJ-SP, que receberam, em média, R$ 75 mil mensais em 2023, e os ministros do TST, que chegaram a embolsar R$ 419 mil líquidos em dezembro. Enquanto isso, no Congresso, a proposta para limitar supersalários avança a passos lentos, lentos…