A dívida bruta do Brasil encerrou 2024 em 76,1% do PIB, um avanço de 2,2 pontos percentuais no ano. O saldo atingiu R$ 9 trilhões, conforme dados divulgados pelo Banco Central, presidido por Gabriel Galípolo (foto/reprodução internet). Esse foi o segundo ano consecutivo de alta, acumulando crescimento de 4,4 pontos desde o início do governo Lula. O indicador, que inclui as dívidas do governo federal, INSS e administrações estaduais e municipais, é um dos principais termômetros da sustentabilidade fiscal do país. Em dezembro de 2023, a dívida bruta representava 73,8% do PIB. O aumento gera preocupação no mercado financeiro e dentro da própria equipe econômica, reforçando o debate sobre a necessidade de medidas para conter o endividamento público.
