Um estudo da Resume.org revelou que 75% dos executivos de empresas com políticas de retorno ao escritório exigem presença mínima de três dias semanais até 2025. Diante disso, escritórios adaptáveis surgem como alternativa para equilibrar demandas de produtividade e flexibilidade.

Ambientes adaptáveis substituem modelos tradicionais

Para Nikolas Matarangas, CEO da Be In, escritórios personalizados refletem a cultura das empresas. “Eles não são apenas espaços físicos, mas ferramentas que influenciam interação e produtividade”, afirma.

A Be In projeta salas colaborativas, áreas de descompressão e espaços para videoconferências. Segundo Matarangas, a flexibilidade deixou de ser diferencial e virou requisito básico para atrair talentos.

Bem-estar influencia retenção de funcionários

Pesquisas indicam que ambientes ergonômicos e esteticamente alinhados à marca aumentam satisfação. “Funcionários buscam empresas que priorizem experiência no local de trabalho”, explica Matarangas.

Detalhes como móveis personalizados, cores corporativas e áreas verdes são estratégias usadas pela Be In. Empresas que adotam esses elementos reduzem rotatividade, segundo o executivo.

Modelo híbrido exige integração entre presencial e remoto

Com o aumento do trabalho híbrido, escritórios precisam servir tanto a reuniões quanto a momentos individuais. “A harmonização entre essas necessidades define o sucesso do espaço”, diz Matarangas.

A Be In utiliza design para criar zonas dedicadas a concentração, colaboração e interação com clientes. O objetivo é maximizar eficiência sem sacrificar conforto.

Empresas investem em identidade visual através de escritórios

“Cada ambiente deve ser extensão da marca da empresa”, afirma Matarangas. Projetos incluem desde iluminação ajustável até layouts que refletem valores organizacionais.

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Last Update: 01/02/2025