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Carteira de trabalho. Foto: reprodução

A taxa de desemprego no Brasil caiu para 7,1% no trimestre encerrado em maio, de acordo com os dados mais recentes da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua divulgados pelo IBGE nesta sexta-feira.

Comparado ao trimestre anterior, que registrava 7,8%, houve uma queda de 0,7 ponto percentual. Em relação ao mesmo período de 2023, quando a taxa era de 8,3%, também houve uma melhora significativa. Este é o melhor resultado para um trimestre encerrado em maio desde 2014.

O número absoluto de desempregados diminuiu 8,8% em relação ao trimestre anterior, totalizando 7,8 milhões de pessoas desocupadas. Na comparação anual, a queda foi de 13%.

No trimestre encerrado em maio, a população ocupada aumentou 1,1%, alcançando 101,3 milhões de pessoas, um novo recorde na série histórica iniciada em 2012. No acumulado do ano, o crescimento foi de 3%, o que representa um acréscimo de 2,9 milhões de pessoas ocupadas.

O nível de ocupação, que mede a proporção de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar, atingiu 57,6%, refletindo um aumento de 0,5 ponto percentual em relação ao trimestre anterior e de 1,2 pontos percentuais em comparação ao mesmo período do ano anterior.

Além disso, a força de trabalho, que inclui ocupados e desocupados, cresceu 1,6%, totalizando 109,1 milhões de pessoas. A população fora da força de trabalho permaneceu estável em 66,8 milhões de pessoas.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi às redes sociais comemorar os números. “O Brasil está gerando empregos e está com a menor taxa de desemprego em 10 anos. Mais uma melhora acima das expectativas”, escreveu.

Recordes

Houve também registros recordes no número de trabalhadores com e sem carteira assinada. Os empregados com carteira alcançaram 38,326 milhões, o maior número desde o início da série histórica da PNAD Contínua em 2012.

Comparado ao trimestre anterior, houve um aumento de 0,9%, adicionando 330 mil pessoas ao grupo. Em relação ao mesmo trimestre do ano anterior, o crescimento foi de 4,1%, representando 1,5 milhão de trabalhadores adicionais.

Os empregados sem carteira assinada também registraram um recorde, totalizando 13,7 milhões, com um aumento de 2,9% no trimestre, equivalente a 383 mil novos trabalhadores. Comparado a 2023, o crescimento foi de 5,7%, adicionando 741 mil pessoas ao mercado de trabalho informal.

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Last Update: 01/07/2024