Na quarta-feira, 29 de janeiro de 2025, um avião da American Airlines colidiu no ar com um helicóptero militar do Exército dos Estados Unidos próximo ao Aeroporto Nacional Ronald Reagan, em Washington, D.C. Após o impacto, ambas as aeronaves caíram no rio Potomac. Equipes de resgate foram acionadas imediatamente para socorrer as vítimas, e as investigações sobre as causas do acidente já estão em andamento.
Recentemente, o governo Trump implementou uma série de cortes orçamentários, incluindo a suspensão temporária de repasses federais a diversas entidades, como ONGs e agências internacionais. Segundo o governo, a medida tem como objetivo revisar gastos e garantir que os recursos federais estejam alinhados com as prioridades nacionais. No entanto, críticos alertam para os riscos que tais cortes podem representar em áreas essenciais, como segurança aérea.
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— Norma Torres (@Norma4Congress) January 30, 2025
Além disso, um memorando enviado na terça-feira aos membros do Aviation Security Advisory Committee (Comitê Consultivo de Segurança da Aviação) informou que o Departamento de Segurança Interna (DHS) decidiu eliminar todos os comitês consultivos. A justificativa oficial foi um “compromisso em eliminar o mau uso de recursos e garantir que as atividades do DHS priorizem a segurança nacional.” Com isso, o comitê de segurança da aviação, criado pelo Congresso após o atentado ao voo Pan Am 103, em 1988, sobre Lockerbie, na Escócia, tecnicamente ainda existe, mas sem membros para atuar na análise de questões de segurança em companhias aéreas e aeroportos.
Antes da dissolução, o grupo era composto por representantes de todos os principais setores da aviação, incluindo companhias aéreas, sindicatos e uma associação de vítimas do atentado da Pan Am 103. A maioria das recomendações feitas pelo comitê ao longo dos anos foi adotada, fortalecendo os protocolos de segurança do setor aéreo.
Especialistas alertam para os riscos de reduzir investimentos e enfraquecer órgãos responsáveis pela segurança da aviação. A falta de um comitê consultivo atuante pode comprometer a identificação de falhas e o aprimoramento das normas de segurança, aumentando a vulnerabilidade do setor.
Com as investigações em andamento, será essencial avaliar se as recentes mudanças na política de segurança aérea impactaram de alguma forma a tragédia. O setor da aviação depende de monitoramento contínuo e investimentos constantes para garantir a segurança de passageiros e tripulantes. Desmantelar órgãos consultivos e cortar recursos pode ter consequências que vão muito além do orçamento – e, nesse caso, podem custar vidas.
🚨 #BREAKING: New angle of the American Airlines plane vs. Blackhawk crash in DC
The Blackhawk sees to be almost TOTALLY dark. pic.twitter.com/C6AXBSeXjZ
— Nick Sortor (@nicksortor) January 30, 2025
How does one of the most advanced military helicopters in the world crash directly into a plane with clear conditions? I could understand if it was foggy, heavily snowing, or a rain storm, but it’s a clear night. The Blackhawk flies directly into the American Airlines plane. pic.twitter.com/rHcntD63A8
— Deity (@DopeDeity) January 30, 2025
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