A Meta aceitou pagar US$ 25 milhões ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, para encerrar os processos movidos por ele após a empresa suspender suas contas no Facebook e no Instagram. A informação foi divulgada pela imprensa americana na quarta-feira (29).
Trump teve seus perfis bloqueados em 7 de janeiro de 2021, após publicações que, segundo a Meta, incentivaram atos violentos antes da invasão ao Capitólio. Dois anos depois, a empresa revogou a suspensão e permitiu o retorno do republicano às plataformas.
O Wall Street Journal foi o primeiro a noticiar o acordo, que foi confirmado à AFP por um porta-voz da Meta. Outras redes sociais, como o antigo Twitter, também haviam removido Trump na época.
Agora no comando da Casa Branca, Trump tem buscado se reaproximar de grandes empresas de tecnologia, incluindo a Meta. Apesar das tensões passadas, Mark Zuckerberg, fundador e CEO da companhia, esteve presente na cerimônia de posse do republicano.
A Meta, por sua vez, vem adotando mudanças que favorecem o novo governo. Entre as medidas, a empresa afrouxou regras sobre desinformação e encerrou programas voltados para diversidade.
Além disso, Zuckerberg nomeou aliados de Trump para cargos estratégicos na empresa, consolidando a aproximação entre o líder americano e a gigante das redes sociais.
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