Ao abrir um debate sobre medidas que possam ajudar a reduzir os preços de alimentos, que estão disparando por fatores sobre os quais o governo não tem controle, a equipe do presidente Lula muda o foco da discussão sobre ajuste fiscal e arrisca chegar em 2026 com a economia em recessão e inflação e juros em alta diante de um cenário internacional conturbado. Além disso, a estratégia escolhida impôs novo desgaste ao ministro Fernando Haddad (Fazenda), até então queridinho do mercado financeiro.

Em conversa com Sheila D´Amorim e Guilherme Amado, do PlatôBR, os economistas Roberto Padovani (Banco Votorantim) e Sérgio Vale (MB Associados) explicaram por que acreditam nesse cenário e compararam a conjuntura atual a outros momentos das gestões Lula 1 e Lula 2, em que os preços dos alimentos dispararam, mas isso não se traduziu em queda da popularidade do presidente, como agora.

Uma pesquisa realizada pela Quaest e divulgada nesta segunda, 27, mostrou que avaliação negativa do governo Lula, pela primeira vez, é maior do que a positiva e a percepção da população de que o preço dos alimentos subiu no último mês atingiu o pico de 83% dos entrevistados.

Fonte: ISTOÉ

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Last Update: 28/01/2025