Nesta quarta-feira (22), a Fundação Rind Hajab, que atua em diversos países buscando a responsabilização criminal de soldados israelenses, anunciou que procedimentos legais foram iniciados na Alemanha, Áustria e perante o Tribunal Penal Internacional (TPI) contra Dror Zvi Bauer, um soldado israelense do 614º Batalhão do Corpo de Engenharia do regime.

Em comunicado publicado em seu portal na Internet, a Fundação informa que “com base nas provas disponíveis, há fortes suspeitas de que o acusado participou da destruição arbitrária e internacionalmente ilegal de instalações civis em Gaza, incluindo casas particulares, hospitais, escolas e instalações de assistência”, acrescentando que o israelense também “incitou publicamente o ódio e a violência contra a população palestina online, endossando o assassinato de palestinos e a destruição de suas casas em vídeos”.

Uma das justificativas dadas pelo sionista para suas ações genocidas é a de “que não havia ‘civis não envolvidos em Gaza’, o que implica que mulheres, idosos e crianças não eram considerados inocentes”, conforme informado pela Hind Rajab.

Atualmente, Dror Zvi Bauer está na Europa, e tem participação no genocídio desde outubro de 2023, segundo a Fundação, que já iniciou procedimentos para responsabilização de vários outros militares sionistas por sua atuação no genocídio. 

Recentemente, a Hind Rajab protocolou processo no Brasil, requisitando ao judiciário federal de Brasília para que investigações fossem realizadas contra um militar israelense que estava no País. Contudo, com o auxílio da Polícia Federal, controlada pelo Mossad e pela CIA, e de diplomatas sionistas, o militar conseguiu fugir do País.

Categorized in:

Governo Lula,

Last Update: 23/01/2025