O ex-presidente Jair Bolsonaro e o general Mário Fernandes, preso por planejar assassinato de Lula, Geraldo Alckmin e Alexandre de Moraes. Foto: Reprodução

O ex-presidente Jair Bolsonaro chamou o plano dos “kids pretos” para matar o presidente Lula, o vice-presidente Geraldo Alckmin e o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes de “bravata” e negou ter participado da trama. O projeto golpista, intitulado “Punhal Verde e Amarelo”, foi descoberto pela Polícia Federal e gerou a prisão de cinco pessoas em novembro passado.

“Quem porventura escreveu isso aí que se responsabilize. O que eu vi na imprensa, e está na conta do general Mário, e pelo que fiquei sabendo, não estão os nomes dos três lá, dá a entender que seriam eles”, afirmou à CNN Brasil.

Os presos pelo plano criminoso são o policial federal Wladimir Matos e quatro militares vinculados ao grupo de elite do Exército “kids pretos”: o general de brigada da reserva Mario Fernandes, o tenente-coronel Helio Ferreira Lima, o major Rodrigo Bezerra Azevedo e o major Rafael Martins de Oliveira.

“Isso é uma bravata, uma bravata. Você vai sequestrar e envenenar? Vou te sequestrar e botar um comprimidinho na sua boca? Pelo amor de Deus. Os caras vivem com N seguranças, crime impossível”, prosseguiu.

A PF descobriu diversos detalhes do plano, como a intenção de usar bombas ou venenos para matar Lula, Alckmin e Moraes, além de um documento que descrevia um passo a passo para “sequestro ou homicídio” do trio.

Apesar de negar a existência do plano, Bolsonaro diz que “não podem pessoas com certa idade e com a experiência que têm escrever umas besteiras dessa, isso é sem cabimento”.

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Last Update: 23/01/2025