Enquanto o mercado financeiro, que é o maior credor da dívida pública, segue pressionando o governo para que ele faça um ajuste fiscal robusto para reduzir o endividamento público, os subsídios voltam a subir e a pesar de forma expressiva no Orçamento. Essa despesa dificilmente é atacada e revista como houve promessas de vários governos, sem sucesso. E essa fatura está cada vez mais salgada e, em 2022, voltou a ficar acima do patamar de 6% do Produto Interno Bruto (PIB), que foi atingido entre 2015 e 2016, no meio da recessão do governo da ex-presidente Dilma Rousseff (PT).
Fonte: Correio Braziliense
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