O Ministério Público de São Paulo anunciou que vai apurar as circunstâncias que levaram à queda de um avião de pequeno porte na manhã desta quinta-feira 9 em Ubatuba, no litoral norte de São Paulo. O piloto da aeronave morreu e outros cinco ficaram feridos.
O promotor de Justiça Tiago Antonio de Barros Santos pediu informações preliminares à prefeitura municipal, à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e ao Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa).
O objetivo é analisar os fatos e apontar eventuais responsabilidades, além de verificar a regularidade da aeronave e do Aeroporto de Ubatuba. Foi dado prazo de 48 horas para atendimento das demandas.
Cinco pessoas, sendo quatro passageiros e o piloto, estavam no avião de pequeno porte que saiu da pista e explodiu na Praia do Cruzeiro.
O piloto morreu preso às ferragens, enquanto dois adultos e duas crianças, todos da mesma família, foram resgatados com vida. Uma pessoa que passava pelo local também sofreu ferimentos e precisou de atendimento.
A Anac informou que o avião não estava autorizado a operar como táxi aéreo, embora sua condição de aeronavegabilidade estivesse registrada como “normal”. As causas do acidente ainda estão sendo investigadas.
