As ações da Azul Linhas Aéreas, comandada pelo CEO John Rodgerson (foto/reprodução internet), fecharam em forte alta nesta segunda-feira. A valorização foi de 12,53% no fim do dia, a R$ 4,22, sendo que a máxima aconteceu às 15h55, quando as ações da companhia aérea subiam 14,7%, a R$ 4,30. O desempenho positivo foi impulsionado por uma série de fatores, como a queda do dólar e a desvalorização do petróleo Brent, que caiu 0,27%, para US$ 76,30. Mas o principal motivo foi o anúncio, na última sexta-feira, dia 3, de que a Azul fechou um acordo com a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) e a Receita Federal para reestruturar seu passivo fiscal de R$ 2,9 bilhões. O pacto envolveu a renegociação de R$ 2,9 bi em débitos: o valor será reduzido em mais de R$ 1,8 bilhão devido à conversão de depósitos judiciais, à utilização de prejuízos fiscais e à diminuição de juros, multas e outros encargos.

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Last Update: 06/01/2025