Nesta quinta-feira (26), as forças de ocupação israelenses atacaram instalações civis no Iêmen, incluindo o Aeroporto de Sanaa, o Porto de Hodeidá e uma estação de energia no distrito de Hazis, na capital, Sanaa. Os ataques foram realizados com coordenação e apoio dos EUA, resultando em quatro mortos e mais de 42 feridos.
Quando o ataque sionista atingiu o aeroporto, funcionários da ONU estavam no local, e o chefe da Organização Mundial da Saúde, Tedros Adhanom Ghebreyesus, informou que um membro de sua equipe ficou ferido.
O secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, se pronunciou, declarando que “a escalada entre o Iêmen e Israel é especialmente alarmante”. Ele expressou preocupação com a escalada do conflito e reiterou “seu apelo para que todas as partes envolvidas cessem todas as ações militares e exerçam o máximo de contenção”.
As ações militares das Forças Armadas do Iêmen contra “Israel” estão sendo intensificadas no último mês e são realizadas em defesa do povo palestino, contra o genocídio perpetrado pela entidade sionsita e pela libertação da Palestina.