O presidente alemão, Frank-Walter Steinmeier, dissolveu o Parlamento na sexta-feira 27 e oficializou a convocação de eleições antecipadas para 23 de fevereiro, após a queda do governo do social-democrata Olaf Scholz.
A coligação de Scholz ruiu devido a disputas internas sobre como reativar a principal economia da UE. O acidente fatal no mercado de Natal de Magdeburg, na semana passada, reacendeu os debates sobre segurança e migração.
Steinmeier, que confirmou a data já anunciada para as eleições antecipadas, insistiu que o país precisa de “estabilidade política”.
O presidente lembrou ainda os desafios do futuro governo: “instabilidade econômica, guerras no Oriente Médio e na Ucrânia”, além de debates sobre migrações e a mudança climática.
Steinmeier pediu que a campanha eleitoral fosse conduzida “com respeito e decência”.
Para isso, espera que sejam utilizados “meios justos e transparentes” e alertou para o perigo de “influências estrangeiras”.
O futuro governo precisará lidar com desafios como a instabilidade econômica e a mudança climática.
O presidente alemão pediu que a campanha eleitoral fosse conduzida com respeito e decência.
Steinmeier insistiu que o ódio e a violência não devem ter espaço na campanha eleitoral e que a difamação ou a intimidação também não são aceitáveis.
Olaf Scholz permanecerá no cargo de chefe de Governo interino até que um novo Executivo seja formado.