O mundo do trabalho enfrenta uma crise estrutural, caracterizada pela impossibilidade de acumulação sem destruição. Com a expansão do capitalismo, as tecnologias digitais invadiram a indústria e os serviços, criando novas formas de exploração do trabalho. O reconhecimento da condição de assalariamento é fundamental para garantir os direitos dos trabalhadores.
O capitalismo do século XXI tem recuperado formas pretéritas de exploração, expropriação e espoliação do trabalho. A Indústria 4.0, que busca reduzir o trabalho humano e introduzir mais máquinas digitais, é um exemplo disso. A luta contra a jornada 6×1 mobiliza trabalhadores de todos os tipos.
A precarização estrutural do trabalho é uma tendência global, e a classe trabalhadora precisa se organizar para resistir à exploração. A jornada 4×3, quatro dias de trabalho e três de descanso, é uma alternativa viável. A Uberização é um espectro que ronda o mundo do trabalho, e é fundamental impedir essa tragédia.
A classe trabalhadora precisa se organizar para resistir à exploração e garantir seus direitos. A luta contra a jornada 6×1 é um exemplo disso. A precarização estrutural do trabalho é uma tendência global, e a classe trabalhadora precisa se organizar para resistir à exploração.
A Indústria 4.0 é um exemplo disso. A luta contra a jornada 6×1 mobiliza trabalhadores de todos os tipos. A Uberização é um espectro que ronda o mundo do trabalho, e é fundamental impedir essa tragédia.
A classe trabalhadora precisa se organizar para resistir à exploração e garantir seus direitos. A luta contra a jornada 6×1 é um exemplo disso. A precarização estrutural do trabalho é uma tendência global, e a classe trabalhadora precisa se organizar para resistir à exploração.
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