O Brasil é lar de 16 cientistas e pesquisadores que figuram entre os mais influentes do mundo. De acordo com o levantamento anual da Highly Cited Researchers da consultoria acadêmica Clarivare Analytics, oito desses pesquisadores estão associados à Universidade de São Paulo (USP). Os outros estão distribuídos pela Universidade Federal de Viçosa (UFV), em MG; Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Universidade Federal de Pelotas (UFPel) e Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS), todas no RS; Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ) e Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), ambas no RJ, e, ainda, na Universidade Estadual Paulista (Unesp), em São Paulo.
O pesquisador da Universidade de Viçosa, Francisco Murilo Zerbini, é professor de pós-graduação em fitopatologia, dedicado ao estudo da ecologia e evolução de vírus que se desenvolvem em seu ambiente, desde plantas silvestres até a chegada a plantas cultivadas, causando doenças.
Os pesquisadores são selecionados com base nos maiores números de trabalhos publicados no último ano, maior número de citações em trabalhos de outros colegas, maior número de patentes e outras métricas de produtividade e liderança na comunidade acadêmica.
