O crescimento acelerado da dívida pública desde a posse do presidente Lula, tem levado os investidores a procurar cada vez mais títulos vinculados à taxa básica do Banco Central, e menos os com rendimento fixo.

A parcela dos chamados títulos flutuantes (vinculados à taxa básica do Banco Central) alcançou 45,9% do total da dívida pública federal, um aumento de 7,7 pontos percentuais em relação à fatia de 38,2% em dezembro de 2022, antes da posse de Lula. Com Gabriel Galípolo à frente do Banco Central, a participação dos papéis com rendimento fixo caiu de 27% para 22,2% no mesmo período, assim como os que seguem índices de preços, reduzidos de 30,2% do total da dívida para 27,3%, segundo o último Relatório Mensal da Dívida Pública Federal, do Tesouro.

Categorized in:

Governo Lula,

Last Update: 22/12/2024