As emissões de títulos de dívida corporativa alcançaram um novo recorde este ano e estão estabelecidas em um patamar que “irá permanecer”, afirma Paulo Boetger, vice-presidente executivo do banco de atacado do Bradesco. Ele reconhece que as taxas de alguns papéis estão muito baixas e não compensam adequadamente o risco do investidor, mas vê esses problemas como isolados. Para o executivo, o mercado de crédito privado continuará a se aquecer em 2025, uma vez que a Selic em dois dígitos cria liquidez para esse setor. Já a volta das ofertas de ações depende de o governo indicar um caminho para resolver o problema fiscal, o que abriria espaço para a redução dos juros. Enquanto o mercado permanece fechado, as vendas de participações e M&As são uma alternativa de captação de recursos, especialmente para empresas que têm grandes investimentos em andamento, como as de infraestrutura.
Augusto Vasconcelos, do Partido Comunista do Brasil, assume cargo de Secretário Estadual do Trabalho na Bahia
O vereador reeleito de Salvador, Augusto Vasconcelos (PCdoB), foi anunciado pelo governador Jerônimo Rodrigues como novo secretário do…