A reforma tributária tem enfrentado mais dificuldades no Senado do que na Câmara. No ano passado, foi aprovada naquela Casa com uma margem de apenas quatro votos além dos necessários. O tempo de discussões também tem sido maior.
Esse é um fator que talvez explique a ampliação nas concessões feitas no relatório divulgado nesta segunda-feira (9) pelo senador Eduardo Braga (MDB-AM). Outras devem vir até a votação do texto, prevista para esta semana.
Duas mudanças foram positivas: a tentativa de manutenção da carga tributária sobre armas com a inclusão desses itens no Imposto Seletivo e a troca da lista de medicamentos com alíquota reduzida por uma focada nas doenças alvo do tratamento.
Fonte: Folha de SP
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