O Brasil alcançou um marco importante ao contar com 103,6 milhões de pessoas trabalhando, o que resultou em uma taxa de desemprego de 6,2% entre agosto e outubro, a mais baixa desde o início da série histórica em 2012. Especialistas estão otimistas e prevêem que essa taxa pode cair ainda mais, podendo chegar a 5,8% a 6% até o final do ano, um patamar considerado pleno emprego.
Essa expansão na ocupação pode ter consequências, onde pressões sobre os salários se intensificam, influenciando a inflação e consequentemente os juros. À medida que o mercado de trabalho se aquece, o desafio será equilibrar o crescimento com a estabilidade econômica, um reflexo das oscilações nas contas públicas e na política monetária do país.