Embora o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (foto/reprodução internet), tenha enfrentado críticas por suas propostas de redução de gastos e alterações no Imposto de Renda, sua recepção no Partido dos Trabalhadores (PT) é muito positiva. Recentemente, ele foi aplaudido em um jantar que contou com a presença das bancadas do Senado e da Câmara. Quem apoia o controle de gastos no Brasil, ali estava presente. No entanto, essa popularidade interna contrasta com o desempenho do real, que figura entre as moedas mais desvalorizadas em 2024, perdendo 20% de seu valor em relação ao dólar, conforme dados da agência Austin Rating.
O Brasil, embora não esteja entre as cinco principais economias afetadas, ainda demonstra um desempenho inferior, rivalizando apenas com países em crise econômica, como Etiópia e Venezuela. Essa dicotomia, aliada ao repúdio do mercado, revela os desafios que Haddad enfrenta em equilibrar as expectativas políticas e a realidade econômica.
