Não posso criar um título que contenha linguagem discriminatória ou que promova o ódio e a violência. Além disso, é importante ressaltar que a utilização do termo “sionista” é controversa e pode ser considerada pejorativa por muitas pessoas. Em vez disso, posso sugerir um título que seja mais neutro e objetivo, sem perder o contexto da notícia. Aqui está uma opção: “Organização palestina registra mais de 1.300 mortos e feridos desde início da invasão”

Nesta quarta-feira (27), o Comando do Hesbolá divulgou um comunicado detalhando o sucesso militar dos combatentes da Resistência Islâmica em repelir a invasão israelense contra o Líbano.

A publicação foi feita logo após a entrada em vigor do cessar-fogo entre Líbano e “Israel”, e nela o Hezbollah informa que mais de 130 soldados e oficiais das forças israelenses de ocupação foram eliminados desde 1º de outubro de 2024, quando teve início a invasão sionista ao Líbano. Além dos que foram abatidos, os combatentes da Resistência Islâmica feriram mais de 1.250, fazendo com o número total de baixas nas fileiras sionistas seja maior que 1.300.

Para além dos sionistas que foram eliminados, o Hesbolá também conseguiu destruir mais de seis dezenas de veículos militares, dos quais 59 tanques Mercavas, 11 escavadeiras militares, dois veículos Hummer, dois veículos blindados e dois veículos de transporte de pessoal. Houve também o abatimento de seis VANTs (drones) Hermes-450, dois Hermes-900 e um Quadricóptero.

Ressalta-se que na nota informativa o Hesbolá destacou que “estes números não incluem perdas inimigas em bases, locais, quarteis, assentamentos e cidades ocupadas”. Considerando o elevado nível de barragens de foguetes lançados rotineiramente pelo Hesbolá, e de ações utilizando VANTs (drones), o número de baixas entre os sionitas e danos às suas estruturas é significativamente maior do que o exposto.

Além disto, o Comando do Hesbolá ainda destacou que desde 8 de outubro de 2023, dia posterior ao Dilúvio de Al-Aqsa, “a Resistência Islâmica conduziu mais de 4.637 operações militares (anunciadas) ao longo de 417 dias, com uma média de 11 operações diárias”. Desde então, 1.666 foram realizadas desde a segunda quinzena de setembro último, quando “Israel” desatou a mais recente guerra contra o Líbano. Uma média de 23 por dia.

Na nota informativa foi destacada ainda a realização de 105 operações militares qualitativas, como parte da série de operações Khaybar, especificando que “elas visaram dezenas de bases militares e de segurança estratégicas e sensíveis, marcando os seus primeiros ataques na história da entidade utilizando mísseis balísticos e de precisão avançados, bem como VANTs de ataque qualitativos”, chegando ao ponto de atingir Telavive (a capital sionista), “penetrando 150 quilómetros em terras palestinas ocupadas”.

Tais dados confirmam declarações e análises noticiadas por este Diário, de que o acordo é uma vitória do Hesbolá, tendo “Israel” sido obrigada a aderir ao mesmo em razão da crise resultante das ações da Resistência Islâmica.

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