“O plano bolsonarista para assassinar Lula, Alckmin e Moraes é inominável”, afirmou o deputado Bohn Gass (PT-RS). Ele descreve a trama como “o episódio mais hediondo da história recente do Brasil”.
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O parlamentar destacou que as investigações da Polícia Federal trazem áudios e provas de uma trama meticulosamente planejada, ao comparar os envolvidos a uma “máfia” disposta a usar dinheiro público a fim de perpetrar assassinatos. “A cadeia é o lugar deles, sem anistia”, defendeu, ao enfatizar a necessidade de responsabilização dos envolvidos.
Eleições
A deputada Ana Paula Lima (PT-SC) reiterou acerca da necessidade de respeitar a democracia, afirmando que “os golpistas ainda não aceitaram o resultado das eleições de 2022”. A petista ainda pediu respeito ao resultado das urnas. Ana Paula Lima também condenou a tentativa de anistia aos golpistas e reforçou que “todo criminoso precisa ser julgado”.
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A parlamentar catarinense lembrou que o povo brasileiro sofreu com os altos preços durante o governo anterior e desafiou os opositores a aceitarem a derrota. “Deixem o Presidente Lula governar”.
Sem anistia
O deputado Merlong Solano (PT-PI) expressou sua preocupação com as implicações das revelações da PF, que apontam para a participação de altas patentes do Exército na trama de golpe de Estado. “Se fosse um grupo de bandidos comuns já seria grave, mais grave ainda porque se tratam de pessoas que tinham posições chaves no Governo e no Exército”, ressaltou.
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Solano criticou a postura do ex-presidente Bolsonaro, que, segundo ele, negou princípios fundamentais da democracia e fugiu do Brasil para não passar a faixa a Lula. “É hora de enterrarmos o PL da Anistia (projeto de lei que visa conceder anistia aos condenados pela tentativa de golpe de Estado no dia 8 de janeiro de 2023) e de darmos forças às instituições para que investiguem, provem e punam exemplarmente os golpistas do Brasil”, concluiu.
Do PT na Câmara