Guilherme Boulos (PSOL) e Pablo Marçal (PRTB). Foto: Reprodução

O deputado federal e candidato à Prefeitura de São Paulo, Guilherme Boulos (PSOL), declarou que Pablo Marçal (PRTB) agiu com má-fé ao insinuar que ele é usuário de drogas.

Marçal, em várias ocasiões, associou Boulos ao uso de cocaína. O empresário e ex-coach chegou a chamar o psolista de “aspirador de pó”.

Durante a sabatina promovida pela GloboNews, Boulos citou a reportagem da Folha de S.Paulo que revelou que Marçal usou um processo contra outro Guilherme Boulos para elaborar um suposto dossiê contra o psolista.

“Foi desmontada uma farsa da qual eu fui vítima nos últimos dez dias. O candidato Pablo Marçal fez uma série de insinuações sobre uso de drogas contra mim. Mas hoje, um trabalho jornalístico bem feito mostrou qual foi o método dessa fake news. Não por ingenuidade, por desconhecimento, mas acredito que por má-fé, o Marçal pegou um homônimo meu que teve uma condenação por porte de drogas e ele queria jogar com essa confusão”, afirmou o parlamentar.

O processo, na verdade, refere-se a Guilherme Bardauil Boulos, um empresário que atualmente concorre a uma vaga na Câmara Municipal de São Paulo pelo Solidariedade e apoia a candidatura do prefeito Ricardo Nunes (MDB). O nome do candidato do PSOL é Guilherme Castro Boulos.

“Quando eu o desafiei a apresentar qualquer prova, ele disse que soltaria isso no debate da TV Globo, a dois dias das eleições. E queria fazer isso obviamente para não dar tempo, para jogar com a confusão. Felizmente esse método, esse ataque à honra, à reputação pessoal, com mentiras baixas, fracassou”, acrescentou.

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Última Atualização: 29/08/2024