Incessante América Latina, de Ángel Rama
A América Latina é um continente em constante movimento, onde a cultura é uma força que sustenta a vida e a identidade dos povos. Nesse sentido, a obra de Ángel Rama, “Incessante América Latina”, é um testemunho da capacidade da cultura de superar obstáculos e resistir à adversidade.
Incessante América Latina*, de Ángel Rama
A América Latina é um continente que tem sido moldado por sua história e cultura. A literatura é um reflexo disso, e a obra de Ángel Rama é um exemplo disso. Ele descreve a América Latina como um continente em constante movimento, onde a cultura é uma força que sustenta a vida e a identidade dos povos.
A cultura é uma força que sustenta a vida e a identidade dos povos. Ela é uma força que nos permite superar obstáculos e resistir à adversidade. A literatura é um reflexo disso, e a obra de Ángel Rama é um exemplo disso. Ele descreve a América Latina como um continente em constante movimento, onde a cultura é uma força que sustenta a vida e a identidade dos povos.
A América Latina é um continente que tem sido moldado por sua história e cultura. A literatura é um reflexo disso, e a obra de Ángel Rama é um exemplo disso. Ele descreve a América Latina como um continente em constante movimento, onde a cultura é uma força que sustenta a vida e a identidade dos povos.
A cultura é uma força que sustenta a vida e a identidade dos povos. Ela é uma força que nos permite superar obstáculos e resistir à adversidade. A literatura é um reflexo disso, e a obra de Ángel Rama é um exemplo disso. Ele descreve a América Latina como um continente em constante movimento, onde a cultura é uma força que sustenta a vida e a identidade dos povos.
Maíra Vasconcelos é jornalista e escritora, de Belo Horizonte, e mora em Buenos Aires. Escreve sobre política e economia, principalmente sobre a Argentina, no Jornal GGN, desde 2014. Cobriu algumas eleições presidenciais na América Latina (Paraguai, Chile, Venezuela, Uruguai). Escreve crônicas para o GGN, desde 2014. Tem publicado um livro de poemas, “Um quarto que fala” (Urutau, 2018) e também a plaquete, “O livro dos outros – poemas dedicados à leitura” (Oficios Terrestres, 2021).